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INTOXICAÇÃO ALIMENTAR – REITORIA DA UNIR ESCLARECE QUE FEZ DENÚNCIA NA AGEVISA SOBRE ALUNOS QUE PASSARAM MAL APÓS JANTAR NO RESTAURANTE DO CAMPUS

A Reitoria da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) confirmou que denunciou formalmente o caso de intoxicação alimentar de alunos à Agência Estadual de Vigilância em Saúde (AGEVISA-RO) e à Vigilância Sanitária Municipal (Semusa) após dezenas de estudantes e servidores passarem mal depois de um jantar no Restaurante Universitário (RU) na última quinta-feira, dia 27.

EM PRIMEIRA MÃO

O incidente resultou na interdição do Restaurante Universitário pelas autoridades sanitárias e foi noticiado em primeira mão pelo PORTAL COLUNA DA HORA, dirigido pelo Jornalista Géri Anderson. A notícia rapidamente se espalhou e ganhou manchete de destaque nos principais Jornais de Rondônia.

O QUE HOUVE

Os relatos de mal-estar, incluindo diarreia, vômito e desidratação, ocorreram após o jantar da noite de quinta-feira no RU do campus de Porto Velho. Mais de 100 pessoas, entre acadêmicos e servidores, relataram sintomas de intoxicação alimentar.

AÇÕES DA UNIR

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Procea) da UNIR informou ter adotado providências imediatas, prestando assistência aos alunos e comunicando oficialmente os órgãos de vigilância. A universidade publicou comunicados oficiais em seu site, detalhando as ações para cuidados com alunos e interdição do RU. A AGEVISA e a Semusa realizaram inspeções no local, coletaram amostras de alimentos e da água para análise e determinaram a interdição do RU.

CONTROVÉRSIA

Houve relatos de professores, estudantes e centros acadêmicos que questionaram a rapidez da resposta da administração e afirmaram que a mobilização estudantil foi crucial para o registro inicial dos casos e a chegada da vigilância sanitária. O Centro Acadêmico de Medicina, inclusive, organizou um mutirão de atendimento especializado aos afetados no último sábado (29) no posto de saúde localizado na rua Jací Paraná com Salgado Filho, no bairro Mato Grosso.

PRECEDENTE

Em outubro do mesmo ano, a universidade já havia enfrentado outro problema sanitário grave, quando alunos passaram mal após ingerirem água contaminada, onde posteriormente foi encontrada a carcaça de um animal morto na caixa d’água que abastecia o local. 

JORNALISTA GÉRI ANDERSON

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