Graduado pela faculdade estadual de Medicina do Pará, em 1979, Hiran Gallo é pós-graduado em latu sensu MBA na Fundação Getúlio Vargas, doutor em bioética na Universidade do Porto, em Portugal

PORTO VELHO (19-02) – A chegada do médico rondoniense José Hiran da Silva Gallo à presidência do Conselho Federal de Medicina, é uma vitória do trabalho e da persistência. Depois de mais de 15 anos como diretor-tesoureiro do CFM, Gallo consegue, depois de muitas promessas e por várias vezes ter sido preterido para assumir a presidência do órgão máxima da classe médica brasileira, ele chega lá.

A solenidade de posse acontece dia 1º de abril deste ano. O representante de Rondônia vai substituir no cargo o paulista Mauro Luiz Britto, cujo mandato se encerra dia 31 de março.

Um dos médicos mais renomados de Rondônia, com destacada folha de serviços, principalmente no papel de defensor da classe, da medicina e da saúde no estado, Hiran Gallo tem longa folha de serviços prestados ao CFM.

Graduado pela faculdade estadual de Medicina do Pará, em 1979, Hiran Gallo é pós-graduado em latu sensu MBA na Fundação Getúlio Vargas, doutor em bioética na Universidade do Porto, em Portugal, diretor-tesoureiro do Conselho Federal de Medicina, Conselheiro Federal do Conselho Regional de Medicina, de Rondônia (Cremero); membro efetivo da Sociedade Brasileira de Mastologia; diretor operacional da Unimed/RO; membro da Academia de Medicina de Rondônia.

Em seu currículo, também consta passagem pela presidência do Cremero, o Instituto de Previdência do Município de Porto Velho (Ipam) e foi também diretor da Maternidade Darcy Vargas.

No CFM, Gallo também é coordenador das Câmaras Técnicas de Bioética e de Reprodução Assistida.

É uma referência de grandes emissoras de televisão quando o assunto é reprodução humana assistida.

Hiran Gallo ainda coordena as Comissões de Cooperativismo Médico e de Integração do Médico Jovem. Além de conduzir esses grupos, é membro da Câmara Técnica de Medicina Paliativa e das comissões de Direito Médico, de Humanidades Médicas, de Integração de Médicos de Fronteira e da Comissão para Análise da Viabilidade de Eleições dos Conselhos de Medicina via Internet.

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