Com índices de criminalidade e violência bem acima da média do restante do país, Rondônia precisa repensar sua política de segurança pública. Foi pensando nisso que o candidato ao governo pela coligação “Rondônia, esperança de um novo tempo”, Expedito Junior, elaborou sua proposta de “pacto pela mudança na Segurança Pública”. O plano de Expedito prevê uma combinação de políticas preventivas, inteligência policial e reforço qualificado da estrutura preventiva e ostensiva, priorizando investimento na modernização tecnológica de suas práticas de perícias, investigação e policiamento ostensivo com qualificação técnica e integração das ações. O objetivo, em síntese, é atuar na desarticulação do crime organizado e na redução das práticas de violências. O plano contempla ainda o investimento no policiamento comunitário através de incentivo à ronda de bairros com a presença dos policiais nas comunidades; fortalecimento do policiamento ostensivo com apoio de veículos (viaturas e motos); estímulo à parceria entre a polícia e a comunidade para trabalhar a prevenção e redução dos índices de criminalidade; expansão para os bairros e municípios da Unisp – Unidade Integrada de Segurança Pública onde atuam juntos a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros Militar, interligados a uma central de gerenciamento e apoio à criação e manutenção dos Conselhos de Segurança. O pacto defendido pelo candidato e registrado na Justiça Eleitoral em seu plano de governo, propõe a integração das ações das forças da Segurança Pública, priorizando o treinamento, equipamento e modernização das forças policiais, a construção de um Centro de Formação da Segurança Pública para a unificação das unidades de ensino das polícias e bombeiros, dotando o de instalações, tecnologias e currículo adequados à formação dos profissionais da Segurança Pública. A proposta de reposicionamento da política de segurança aponta também para a reorganização da estrutura organizacional e funcional da Sesdec, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar, com a formação de quadro civil para atender áreas administrativas da Polícia Militar a um custo menor, liberando parte do efetivo da administração interna das organizações policiais para atividade de polícia ostensiva. “Pensamos também em medidas simples, como a criação de grupos de vizinhos, conectados também a bases policiais, no sentido de que cada um ajude a manter vigilância sobre o outro. Dessa forma, qualquer movimento suspeito deve ser relatado ao policial do grupo”, sugeriu. Para garantir a melhoria da qualidade de vida dos policiais, Expedito propõe o fortalecimento da gestão financeira e operacional da Associação Tiradentes (Astir), visando melhorar a qualidade dos serviços prestados e ampliar o atendimento para a Polícia Civil. Da assessoria ]]>