A Justiça nomeou um gestor para conduzir esse contrato e não prejudicar os estudantes Em entrevista coletiva nesta terça-feira (29) na sede da Prefeitura de Porto Velho, o prefeito Hildon Chaves (PSDB) disse que as empresas investigadas pela Polícia Federal na operação “Ciranda” ameaçavam suspender o transporte de mais de 2.500 alunos de áreas ribeirinhas, caso o contrato com a Secretaria Municipal de Educação não fosse renovado. “A prefeitura era refém dessas empresas. Entramos com duas ações judiciais para romper esses contratos e tivermos a coragem de rescindir esses contratos”, explicou. Hildon Chaves explicou que os contratos de transporte fluvial de estudantes são 2014 e somavam R$ 5 milhões. O tucano afirmou que durante sua gestão não houve reajuste. Ele foi renovado em fevereiro e, segundo o prefeito, a prefeitura estava trabalhando para deflagrar uma nova licitação. Ele informou ainda que a prefeitura recebeu um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) apontando irregularidades no contrato de transporte de estudantes e recomendando ajustes. O prefeito disse que criou uma comissão para apurar as irregularidades, mas o relatório ainda não foi finalizado. “Tratamos desse assunto na manhã desta terça-feira”, disse o prefeito, ao garantir que os estudantes não serão prejudicados com a falta de transporte. “A Justiça nomeou um gestor para conduzir esse contrato e não prejudicar os estudantes”, disse. Fonte: Diariodaamazonia]]>