Dessa forma, muitas mulheres podem estar tendo um infarto cardíaco mas confundi-lo apenas por um problema menos grave, como uma gripe ou até uma má-digestão.
Assim, sempre que a mulher tiver histórico de doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto ou infarto na família, e houver suspeita de infarto é aconselhado ir imediatamente ao pronto-socorro. Além disso, mulheres com maior risco de infarto também dever fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, para realizar um check-up da saúde cardíaca.
Sintomas de infarto na mulher
O principal sintoma de infarto é a dor no peito, no entanto, este sintoma nem sempre está presente nas mulheres. Nestas, o infarto pode se manifestar através de outros sintomas mais leves:
- Enjoo e mal estar geral;
- Cansaço excessivo sem causa aparente;
- Sensação de falta de ar;
- Desconforto na garganta, como se tivesse algo preso nesta região;
- Dor ou desconforto no queixo;
- Batimentos cardíacos irregulares.
Veja quais os sintomas mais clássicos de infarto, que podem surgir tanto no homem como na mulher.
O que fazer em caso de infarto
O que se deve fazer durante uma possível situação de ataque cardíaco é acalmar a mulher e chamar o SAMU imediatamente, ligando para o número 192, pois, mesmo produzindo sintomas leves, o infarto na mulher também é muito grave e pode matar em menos de 5 minutos. Além disso deve-se:
- Manter a calma;
- Afrouxar as roupas;
- Ficar sentada recostada no sofá, cadeira ou cama.
Além disso, se a mulher já tiver tido início de um infarto antes, o cardiologista pode ter recomendado a ingestão de 2 comprimidos de Aspirina em caso de suspeita de infarto, que devem ser dado para a mulher, de forma a facilitar a passagem do sangue para o coração. Veja como é feito o tratamento aqui.
Quem tem maior risco de ter um infarto
O risco de sofrer um infarto feminino é muito maior em mulheres que apresentam um estilo de vida sedentário ou com o consumo excessivo de de alimentos ricos em gordura ou açúcar.
Além disso, permanecer constantemente sob estresse e tomar a pílula anticoncepcional também podem aumentar o risco de ter um infarto.
Dessa forma, todas as mulheres com algum destes fatores de risco devem fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, especialmente após a menopausa
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