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Joice Hasselmann: Bolsonaro tem que ‘se redimir’ para voltar ao PSL

Joice Hasselmann: Bolsonaro tem que ‘se redimir’ para voltar ao PSL

Ex-líder do governo no Congresso Nacional, deputada federal Joice Hasselmann comenta possibilidade de retorno do presidente ao partido

Jair Bolsonaro e Joice Hasselmann | Foto: REPRODUÇÃO/ISTOÉ

O presidente da República, Jair Bolsonaro, não é persona non grata no PSL. Quem afirma isso é a deputada federal e ex-líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL). Para ela, no entanto, o mandatário do país precisa tomar determinada atitude para viabilizar seu retorno à sigla.

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De acordo com a parlamentar, Bolsonaro “saiu atirando” após “tentar tomar o partido no tapetão”. Por isso, ao menos para ela, o presidente precisa ter “o bom sentimento de se redimir”. Atitude que terá de ocorrer de forma pública, não somente nos bastidores do poder, indica a deputada que é pré-candidato do PSL à prefeitura de São Paulo.

“Que se desculpem em público, com dignidade”

“Assim como atacaram em público, que se desculpem em público, com dignidade e não com acordos entre quatro paredes”, pediu Joice por meio de postagem no Twitter na noite de ontem. O posicionamento dela, que ainda se disse atacada por aliados do presidente, ocorreu horas após Bolsonaro revelar que há possibilidade de “reconciliação” com a sigla. Conforme noticiou Oesteele afirmou que conversa com outros três partidos.

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Joice Hasselmann critica Bolsonaro, mas deixa portas abertas para o retorno dele ao PSL | Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER

Porta fechada?

Joice Hasselmann criticou Jair Bolsonaro, mas abriu possibilidade para que o presidente da República regresse ao PSL. Entretanto, o deputado federal e vice-presidente nacional do partido, Júnior Bozzella (SP), afirmou que o mandatário do país não voltará à legenda pela qual disputou — e venceu — as eleições de 2018.

“Agradecemos ao Jair Bolsonaro o seu reconhecimento de que o PSL é um grande partido, de gente séria e equilibrada, ao solicitar o seu retorno para agremiação. Mas como um partido liberal e democrático, deputados acharam por bem não aceitar”, afirmou o congressista.

 

FONTE: RevistaOeste.

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