Um fato que chamou a atenção durante seu discurso de posse: “Eu nunca neguei a minha origem”, ele disse na “ao vivo” gravada pelo senador Marcos Rogério
PORTO VELHO – Logo depois de se livrar dos muitos abraços, cumprimentos e discursos, até desafiadores, da oposição, o portovelhense Rodrigo Pacheco, logo após tomar posse como presidente do Senado, arrumou um tempo e fez um “ao vivo” ao senador Marcos Rogério (DEM-RO) para falar sobre onde nasceu, citando como local a maternidade “Darcy Vargas”, e que pretende visitar a cidade onde morou até os três anos, porque sua família retornou a Minas Gerais, Estado pelo qual se elegeu um dos mais jovens integrantes do Senado da República brasileira.
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No “ao vivo”, Rodrigo Pacheco lembrou que apesar de ter ficado em Porto Velho apenas até os 3 anos, sempre manteve citações sobre onde nascera e que, na vinda, pretende conhecer o Rio Madeira, cuja margem direita está a menos de 200 metros do local onde era a maternidade já desativada.
Um fato que chamou a atenção durante seu discurso de posse, já na madrugada desta terça-feira, ele fez questão de destacar da cidade onde nasceu. “Eu nunca neguei a minha origem”, ele disse na “ao vivo” gravada pelo senador Marcos Rogério.
PERFIL
O perfil distribuído pelo novo presidente do Senado cita ter ele 44 anos. “Nascido em Porto Velho (RO), Pacheco cresceu em Passos (MG) junto à mãe, Maria Imaculada Soares, que era professora estadual, e aos irmãos. Aos 15, mudou-se para Belo Horizonte (MG), onde concluiu a faculdade de direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e iniciou a carreira”.
A eleição ocorre de forma presencial, seguindo as medidas de segurança contra a covid-19, e obedecendo o Regimento Interno da Casa, que prevê a votação por meio de cédulas em papel inseridas em envelope.
Em discurso, à tribuna, candidato à presidência, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
E segue: especialista em direito penal, ele foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015. Além disso, Pacheco foi auditor do Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de Minas Gerais e membro do Conselho de Criminologia e Política Criminal do Estado de Minas Gerais.
Em 2014, foi eleito deputado federal. Na Câmara dos Deputados, Pacheco presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em 2018, ele foi eleito senador, com 20,49% dos votos de seu estado, Minas Gerais. No Senado, Pacheco foi vice-presidente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) no biênio 2019-2020.
Fonte: (Redação e Agência Senado)
