Notas raras, como as de R$ 5, podem valer R$ 2.000 dependendo do erro de impressão que apresentam, por isso saber identificar uma nota pode ser muito vantajoso.
As notas raras
Notas raras, ou mesmo notas com erros de impressão, não são apenas as notas antigas. Notas recentemente emitidas podem apresentar erros de impressão, ou mesmo sinais de raridade, e é precisamente esse fator que torna as cédulas mais valorizadas.Na década de 1990, por exemplo, notas que tinham algum tipo de defeito foram descartadas pela Casa da Moeda, e as notas que foram feitas para substituir vieram com um asterisco em sua impressão, localizado em frente ao número de série.
Este asterisco, no entanto, embora pareça irrelevante, é um sinal valioso e pode fazer uma total diferença na apreciação da nota. Em 1994, mais de 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 foram impressas, e o símbolo fez essas notas valiosas aos olhos dos colecionadores.
Por causa desse fator, há quem atualmente pague R$ 2 mil para poder ter essas notas em sua coleção. Além disso, os coletores também valorizam as cédulas importadas, que são aquelas que apresentam a letra “B” no final do número de série.
Outras notas consideradas raras
Além das notas de R$ 5 e R$ 10, existem várias outras notas que são consideradas raras e, portanto, são bem valorizadas pelos colecionadores. A nota de R$ 1, neste caso, é um exemplo de nota considerada rara.
Com sua parada de circulação em 2005, as notas de R$ 1 passam a ser vendidas por R$ 200, porém, fica claro que o valor da nota varia de acordo com a peculiaridade que apresenta, portanto, diversos fatores são considerados pelos colecionadores.
Outra nota que também é considerada rara é a de R$ 50, que aos olhos de muitos colecionadores pode valer R$ 3 mil. Neste caso, as notas consideradas raras são aquelas que têm a assinatura de Pérsia Arida, que foi presidente do Banco Central apenas de janeiro a junho de 1995.