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SAÚDE PÚBLICA Agevisa confirma quatro casos autóctones de zika vírus em Rondônia; não há caso de microcefalia confirmado

SAÚDE PÚBLICA Agevisa confirma quatro casos autóctones de zika vírus em Rondônia; não há caso de microcefalia confirmado

A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) confirmou nesta terça-feira (23) a ocorrência de quatro casos autóctones de zika vírus nos municípios de Alto Alegre dos Parecis (2), Alta Floresta do Oeste (1) e Vilhena (1).

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Nenhum dos dez casos de microcefalia [má formação do cérebro] em investigação foi confirmado como decorrente da infecção do zika. Entre 2015 e 2016, Rondônia teve quatro casos confirmados de chikungunya, sendo dois em Porto Velho, um em Cacoal e outro em Vilhena, todos importados, ou seja, contraídos fora da zona onde se fez o diagnóstico.

No próximo dia 6, começará um novo mutirão que deverá mobilizar o voluntariado que se dispuser a apoiar a saúde pública na “guerra” contra o mosquito Aedes aegpty, transmissor das três doenças. Mais conhecido a partir de meados dos anos 1990, o mosquito tornou endêmica a dengue. Períodos chuvosos favorecem a sua reprodução.

Faltam ser vistoriados imóveis em praticamente a metade da extensão territorial de Rondônia, conforme se vê no mapa fornecido pela Agevisa ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Atendendo atualmente a 12 estados, o Laboratório Evandro Chagas, em Belém (PA) estabelece quota de 20 amostras por semana, porém, a demanda tem sido maior. Em consequência disso, somente gestantes e recém-nascidos em Rondônia estão na prioridade desse atendimento emergencial.

Segundo a diretora-geral da Agevisa, Arlete Baldez, a média de retorno dos exames é de três meses. Por exemplo, se o instituto receber 50 amostras, 30 não serão desprezadas em Porto Velho. “Elas serão acondicionadas e aguardarão exames do Laboratório Central (Lacen), ainda neste mês”, assegurou.

A diretora disse que o interior do estado tem surtos de dengue e tudo será feito para que não venha a epidemia. De janeiro a fevereiro deste ano aumentou em 267,89% o número de casos (computados até a semana passada) em relação ao mesmo período de 2015. Ainda não foram concluídos exames de 62,58% desses casos.

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Ordem é eliminar todos os possíveis criadouros do mosquito, diz diretora da Agevisa

No ano passado, o boletim epidemiológico notificou 847 casos (237 confirmados) e neste ano, 3.116, dos quais 738 confirmados. Em investigação no mesmo período: 14 em 2015 e 1.950 neste ano.

Municípios com surtos de dengue desde julho de 2015: Espigão do Oeste (incidência de 1.544 casos), Ministro Andreazza (508), Parecis (1.474) e Santa Luzia do Oeste (445).

Ficaram em estado de alerta: Buritis (incidência de 166 casos), Cabixi (268), Pimenta Bueno (245), Rolim de Moura (286), São Felipe d’Oeste (262), São Francisco do Guaporé (121) e São Miguel do Guaporé (118).

Após a mudança de padrão determinada pelo Ministério da Saúde sucedeu-se a fase emergencial e, com isso, a vigilância teve que se anteceder aos fatos.

Segundo a diretora-geral da Agevisa, Rondônia alinhou-se à principal mudança de foco, ou seja, a saúde pública passou a trabalhar para evitar casos de doenças que trariam juntas a microcefalia. “A ordem é eliminar criadouros do mosquito, pois ainda não perfizemos 100% dos imóveis, e só esse percentual garantirá resultados”, assinalou.

CONSCIENTIZAÇÃO 

No intervalo entre as visitas dos agentes de vigilância e de voluntários, moradores devem dar continuidade ao combate aos focos do mosquito. Estão sendo vasculhados casas, quintais, armazéns, depósitos, prédios e terrenos com caixas d’água elevadas, depósitos naturais, pneus, plásticos, latas, sucatas, entulhos e lixo.

Poucas secretarias e órgãos públicos estaduais e federais dispõem de pessoal suficiente para as visitas. Por isso estão previstas parcerias com prefeituras municipais, câmaras de vereadores, igrejas, centros espíritas, escolas, clubes de serviço, lojas maçônicas, sindicatos, associações e instituições.

A Agevisa recomenda faxinas semanais. “Outra parte tão importante quanto as parcerias é a mobilização de instituições públicas para manter seus prédios limpos e livres do Aedes. Se isso for cumprido, aí sim, conseguiremos êxito”, comentou Arlete Baldez.

Montezuma Cruz
Fotos: Gráfico – Gerência Técnica/Agevisa
Secom – Governo de Rondônia

 

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