A segunda fase prevê a redação de uma peça profissional e a aplicação de quatro questões discursivas, sob a forma de situação problema, em uma das áreas de opção do candidato (Direito Administrativo, Civil, Constitucional, Empresarial, Penal, Tributário ou do Trabalho). Será considerado aprovado quem somar no mínimo 6 pontos.

O número recorde de candidatos na segunda fase engloba, além dos aprovados na primeira fase, os candidatos que puderam reaproveitar a nota do exame anterior, mas não foram aprovados na prova prático-profissional.

A quantidade de candidatos nesta fase é cerca de 48% maior do que o número de inscritos na segunda fase do 36º Exame, que teve 69,7 mil inscritos.

Desde 2010, a FGV Conhecimento é a responsável pela organização da prova. Na segunda fase, todas as respostas são corrigidas por pelo menos dois avaliadores diferentes — em caso de discrepância nas notas, um terceiro avaliador é chamado.

A estrutura acadêmica para a organização do Exame de Ordem conta com mais de 300 profissionais envolvidos na formulação e correção das questões. O exame ocorre em cerca de 170 municípios, 320 locais de prova e mobiliza mais de 25 mil colaboradores.

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Fonte: Conjur.com.br